segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

20100221 Chegando em Évora

De início o avião iria atrasar uma hora. Com o aviso tranquilizante do piloto que tivesmos problemas, ainda em solo, na parte elétrica, atrasamos mais uma hora. O que os passageiros não gostaram de pensar foi que a hora em solo que ele ficara não foi necessária para arrumar o problema. Assim ele avisou que o sistema elétrico de navegação estava arrumado, pronto para partir, foi ai que nos tranquilizamos mais, ao saber que era algo no GPS.

Declarando meus bens eletrônicos na Receita Federal, encontrei com Fernanda, também intercambista do Centro Universitário de Belo Horizonte, coincidentemente no mesmo vôo. Apesar de tê-la encontrado já haviamos feito o check-in e não deu pra ir conversando, apesar de nós dois termos dormido o vôo todo.
Saindo do Brasil atrasado duas horas, iniciava a reação em cadeia: Ana, Silene e Maira, amigas de Fayga que me esperariam em Lisboa, respectivamente de Minas Gerais, Cabo Verde e Portugal, já iriam ganhar um chá de cadeira.

No avião foi uma viagem tranquila mesmo porque quase não assisti a decolagem quse nem participei do jantar, por conta do sono. O jantar então, a ceia de strogonoff estranho, estava até boa. Dormi. Logo após acordar, foi servido o café da manhã, vi então um filme e cheguei. Simples assim, sete horas de sono e um filme. A chegada no aeroporto de Lisboa, em reforma, foi uma maratona de vários metros até chegar na fila da imigração. O portugês da imigração foi bacana, bem humorado e cortez, mas a fila demorou. Se não fosse a minha bagagem que chegou rápido iria ser um triatlon.

Como vinha com Fernanda, dividimos um táxi até a rodoviária, pois como perdemos o comboio (trem) teríamos que pegar o autocarro (ônibus), que custava alguns Euros a mais. A viagem foi rápida, uma hora e meia, pontualmente, mesmo com uma parada ainda chegamos em Évora cinco ou dez minutos mais cedo que o prazo.

Já em Évora, liguei para Fayga para avisar que já estava a caminho e peguei um táxi, agora não deu pra dividir pois minha casa (Rua da Oliveira, 36 - CEP 7000-859) era fora de mão para Fernanda. Chegando em casa Fayga animou de cozinhar mas antes demos umas voltas por Évora pra eu me situar, nessa mesma caminhada telefonei pra casa, do telefone público (sem cobertura e na chuva) e tomamos um chocolate quente. Esquentamos e animamos de cozinhar, e desta vez sim, strogonoff de verdade. Tudo do pingo-doce, o mercado daqui, super barato.

5 comentários:

  1. Foto: Na porta de casa, típica alentejana, branca com detalhes amarelos.

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  2. Você só come strogonoff nesse lugar?!?! hehehe

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  3. E essa gata aí tem Telemóvel TMN Moche????

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  4. Dan, Jovem, que saudade!!!! Adorei seu blog, lindo!! Desejo toda sorte e sucesso pra vc aí! Bjs e até o próximo EA!!!

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