sexta-feira, 16 de julho de 2010

20100716 "à italiana"

Hoje o nosso jantar foi abrasileirado, isso porque fizemos, até onde podíamos, bifes "à parmediana" com uma generosa salada, batatas grelhadas coradas e um arroz branco. Ficou uma delícia e acho que empatamos com o jantar de ontem. Ao contrário do que estão pensando o título do post não tem a ver com o jantar.


Hoje a gente receberia quatro garotas italianas, que estudaram arquitetura o último semestre em Porto, e estavam de viagem por Portugal e através do CouchSurfing conhecemos as maravilhosas pessoas de Chiara, Luisa, Silvia e por último mas não menos importante Constanza. Além de muito educadas e divertidas, com o pouco tempo que tivemos, já deu pra perceber que elas são pura alegria e alto astral.

Chegaram de tarde, fizeram o check-in em casa e já as depachei para a cidade.
Sempre deixo os visitantes, principalmente de arquitectura, desbravarem a cidade sozinhos para tirarem suas próprias impressões e mais tarde conversarmos sobre tudo.
Na volta, elas já chegaram e viram nossa cozinha parecendo cozinha industrial, com a preparação do já citado guisado.

Depois tomamos umas cervejas, e Luisa ficou de fora, pois ia conduzir no dia seguinte. Animamos com a cerveja e fomos ao KIF. A noite estava especialmente animada ainda mais com as  nossas "musas italianas", chegamos já tomando uma bela dose de Absinto 80, o que já deixou a noite mais animada ainda: dançamos a noite toda e as fotos não mentem, foi diversão garantida.




Eu agradeço ao CouchSurfing por colocar pessoas tão incríveis na nossa vida e fazer de todos os encontros mais que o acaso. Fazer a gente procurar e ser procurado e realmente conhecer pessoas assim. Acho que foi a primeira vez que alguém me visitou e a casa ficou mais arrumada quando sairam do que quando chegaram. Falo do acaso pois quando jantávemos o Gugu, percebeu, lembrou que Chiara tinha voado com ele há Paris, há alguns meses, pegaram o mesmo autocarro, e ainda receberam ajuda de um casal parisiense para pegar o metro certo e ainda lhe pagaram o bilhete. Estranhamente legal, me senti em Belo Horizonte, onde encontramos todo mundo em todos os lugares, deu uma sensação boa de que o mundo nem é tão grande assim.

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