20100621 O dia do Barroco Mineiro e o clima de férias.

Numa segunda-feira que indicava o ínicio do verão com um calor à brasileira, acordei com apenas três importantes tarefas: apresentar os trabalhos de Cultura Arquitectônica em Portugal, Arquitectura do Renascimento e do Barroco e Arquitectura do Século XX.

Como nem tudo depende da gente e do nosso esforço a primeira apresentação foi adiada, mesmo eu tendo esforçado para terminar minha parte depois do jogo que o Brasil ganhou da Costa do Marfim, não aconteceu o mesmo com todo o grupo e sem grandes problemas, adiamos nossas férias para a próxima segunda-feira.

Depois da maratona do almoço, que contou ainda com a goleada de Portugal sobre a Coréia do Norte,  foi a vez do trabalho de sobre o Barroco Mineiro. Este eu fiz sozinho a pedido do professor e foi, para mim, um sucesso pois apesar de ter faltado falar duas coisas que pretendia e constavam em minhas anotações, foram exatamente as duas coisas que o professor completou no trabalho - indicando que mesmo em falta durante a apresentação, consegui levantar todos os importantes pontos sobre o assunto.

Em seguida, como estávamos atrasados com a matéria, não houveram apresentações pois o professor preferiu passar com a matéria em diante. Como é o mesmo professor das três disciplinas ficou a sensação humana sobre toda a coisa, pois o primeiro erro foi nosso, o segundo dele.

Como o dia tinha sido cheio, resolvi comprar o memory card para minha câmera - o que tinha já não servia. Aproveitei para pedalar um pouco, e ao contrário do dia-a-dia, sem mochila. Vendo as paisagens da estrada - a loja fica no distrito industrial - deu um clima de férias, o verão chegando e as paisagens ficando mais abrasileiradas - ah, o calor, já estava com saudade.

O final do dia foi divertido, foi hora de cortar cabelo e cortamos mesmo - dez euros num corte de cabelo ainda é uma realidade que não participamos. O resultado foi até melhor do que esperávamos.

Vitor surecando o cabelo de Gugu.