segunda-feira, 19 de julho de 2010

20100719 Lisbon Alone!

Acordei ainda com as meninas no meu quarto, meio confuso com o que ainda precisava arrumar e ainda mais com a minha logística, como seria, deixar minha segunda mochila no hotel, carregar somente o necessário para receber a dona Ebe e passar um dia em Lisboa.

Comecei com o autocarro que peguei no horário exatamente que queria ter pego. Mesmo chegando no exato momento em que ele saía e com uma obra dentro do terminal rodoviário atrapalhando mais ainda a comunicação com a atendente através do vidro e  ainda duas senhoras mais velhas a frente, a primeira reclamando sobre algo do cartão de idoso, mesmo com tudo isso deu certo.

O autocarro era diferente e me deixou apreensivo, pois dava a sensação de ter errado o autocarro na corrida para não perdê-lo. Cheguei na Estação Sete Rios como já de costume e fui andando até o hotel que a dona Ebe vai se hospedar, conferi as reservas e deixei minha mochila sobressalente lá, mesmo com toda minha roupa lá, esquecendo que hoje ainda iria tomar banho.

 Praça do Rossio.

Rua Augusta.

Elevador Santa Justa.

Praça D. Pedro V.

Praça do Comércio.

Bom, depois do hotel, deu uma sensação de nada pra fazer mas aí lembrei de umas indicações que meu amigo Fábio da UÉvora tinha me passado e fui andar, passei pela Praça do Rossio e depois fui para região da Estação Oriente e Cais de Sodré. Ainda procurando a rua do Hostel, sem pressa, encontrei com Rita, que conheci a última vez no Hostel - comprovando que Lisboa é tão pequena quanto Beagá, ou mais pequena, com dizem por aqui. Depois passei num mirante muito louco e fui fazer meu check-in - que quase perdi pela troca de hotel da dona Ebe e companhia.

Estação Oriente.

Estação Oriente e Shopping.

M(é)tro - tirei assim para ficar parecendo com um dos curtas do Filme Paris Eu Te Amo, Estação Tuileries.

Praça Luis de Camões.

Mirante perto do Hostel.

Vista do Mirante.

Depois de um banho no Hostel, fui ver  o Edifício projectado por Siza - Terraço Bragança e aproveitei que estava em Lisboa, sem aquele marasmo de Évora e fui comer um Pastel de Belém - sempre vá de noite!

 Terraço Bragança, Siza.

Belém a noite, vazio.

De volta ao Hostel.

Depois foi conversar com pessoal do Hostel até a hora de dormir, pois já peguei as informações do autocarro e vou precisar acordar cedo pra receber a turma.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

20100716 "à italiana"

Hoje o nosso jantar foi abrasileirado, isso porque fizemos, até onde podíamos, bifes "à parmediana" com uma generosa salada, batatas grelhadas coradas e um arroz branco. Ficou uma delícia e acho que empatamos com o jantar de ontem. Ao contrário do que estão pensando o título do post não tem a ver com o jantar.


Hoje a gente receberia quatro garotas italianas, que estudaram arquitetura o último semestre em Porto, e estavam de viagem por Portugal e através do CouchSurfing conhecemos as maravilhosas pessoas de Chiara, Luisa, Silvia e por último mas não menos importante Constanza. Além de muito educadas e divertidas, com o pouco tempo que tivemos, já deu pra perceber que elas são pura alegria e alto astral.

Chegaram de tarde, fizeram o check-in em casa e já as depachei para a cidade.
Sempre deixo os visitantes, principalmente de arquitectura, desbravarem a cidade sozinhos para tirarem suas próprias impressões e mais tarde conversarmos sobre tudo.
Na volta, elas já chegaram e viram nossa cozinha parecendo cozinha industrial, com a preparação do já citado guisado.

Depois tomamos umas cervejas, e Luisa ficou de fora, pois ia conduzir no dia seguinte. Animamos com a cerveja e fomos ao KIF. A noite estava especialmente animada ainda mais com as  nossas "musas italianas", chegamos já tomando uma bela dose de Absinto 80, o que já deixou a noite mais animada ainda: dançamos a noite toda e as fotos não mentem, foi diversão garantida.




Eu agradeço ao CouchSurfing por colocar pessoas tão incríveis na nossa vida e fazer de todos os encontros mais que o acaso. Fazer a gente procurar e ser procurado e realmente conhecer pessoas assim. Acho que foi a primeira vez que alguém me visitou e a casa ficou mais arrumada quando sairam do que quando chegaram. Falo do acaso pois quando jantávemos o Gugu, percebeu, lembrou que Chiara tinha voado com ele há Paris, há alguns meses, pegaram o mesmo autocarro, e ainda receberam ajuda de um casal parisiense para pegar o metro certo e ainda lhe pagaram o bilhete. Estranhamente legal, me senti em Belo Horizonte, onde encontramos todo mundo em todos os lugares, deu uma sensação boa de que o mundo nem é tão grande assim.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

20100715 Sem comunicação

Ficamos o dia todo por conta do ócio, a não ser pela breve passsada no Colégio Luis Verney, que também possuí internet. Contudo o final do dia lá, antes de passar na biblioteca - onde me cadastrei para poder levar os livros para casa também, já que vou ficar aqui pro ano - meu computador morreu, isso mesmo, sem explicações muito óbvias ele morreu e agora é ficar calmo e tentar arrumar, por incrível que pareça consegui ficar calmo.

Pelo menos deu para fazer minha inscrição - o primeiro ser humano a se inscrever no mundo - para ser Apoio do Encontro Latino Americano de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo, nosso querido ELEA. Se for chamado vou mesmo para o ELEA e talvez me despedir desse mundo que amo, de encontristas.

Depois foi hora de jantar, e combinamos em casa se sempre fazer jantar juntos até o começo da próxima semana, quando todos abalam de Évora. O primeiro jantar, comida com tempero africano, vamos ter que nos dedicar para poder atender às expectativas.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

20100714 Internet

Hoje foi um dia de pegar pelo rabo muita coisa na internet e resolver de vez. Muitas coisas ainda pendentes no e-mail e tudo mais. Aproveitei para tentar deixar tudo em ordem para a viagem e ainda fazer umas ligações.

terça-feira, 13 de julho de 2010

20100713 A casa.

Acordei muito tarde mas não durmimos tranquilo, a senhoria vinha por aqui para acertamos a renda e conversar sobre o verão. Como ela tem o hábito de vir sempre cedo, aí ficamos na expectativa. Mas desta vez nosso pedido foi aceito, ela  veio mais tarde. Mas parou por ai em nossas exigências, com o acordo de pagar menos durante o verão aceito, não sobraram muitas alternativas, o aumento da renda foi acordado, e ficamos de analisar para ver se ficamos ou não na casa. Com isso corri atrás de olhas já uns telefones e fazer umas contas - vou é mudar para a praia nesse verão e quando voltar me preocupo com casa, a Casa da Dona Maria sempre tá aí né?

De noite foi mais um dia ao KIF, bom demais mas não vou ficar indo sempre, senão vai ser todo dia.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

20100712 FeNEA

Acordei com a campanhia, e num ato de muita malemolência quase não atendi, mas juro bateu uma coisa e corri para atender a porta. Era o CTT - correios. Uma entrega para Daniel Dias. Quando vi o remetente de Portugal não entendi muito mas quando abri, porra Renan, valeu pra caralho. Renan, mais conhecido como Boi, foi o outro chefe da segurança do Erea Areia, e a gente se divertiu muito lá e acabou que ficamos muito amigos, ele já me deu muita força quando já estava aqui e ele ainda na maravilhosa Bahia. Pô cara, você teve a manha, muitas guloseimas.

 Eu e Renan, no Erea Areia, papos de chefia de segurança, hahaha. Sigilo!

Depois saí com Felipe para ir ao S.E.F. ver como ficará nossa estadia por aqui, em aspectos legais. Depois passamos na antiga casa, para ver se tinha correspondência e deixa nosso número de telemóvel com o novo morador de lá. Aproveitamos pra tirar fotos das travessas que morríamos de rir quando morávamos lá.

Travessa do Pão Bolorento - hum, delícia!

Traavessa do Mal Barbado


Alguém lembra dos azulejos de Areia? Acho que vieram daqui hein!? Valha, iguazinho.

Parei até pra pensar um pouco na vida, nos amigos que conquistei na FeNEA - Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo - e vi que eles são mesmo amigos para toda a vida. Com isso tudo já me via mais que satisfeito quando tive a comprovação que para mim foi o dia da FeNEA: Carina entrou no messenger, "em directo" da cidade ENEA Uberlândia. Falei muito com ela, com o Pão, Tchuky, Bixão, Dimitri, Juzão, Rainus e se esqueci de alguém me chamem a atenção, porra foi maravilhoso ainda mais quando a rádio parou para tocar nossa famosa Macarena e quando ela mandou um abraço para mim e eu consegui ouvir daqui, foi mágico galera! Valeu mesmo Renan e Carina, vocês abrilhantaram meu dia!

Mais tarde, me trajei com a nossa famosa saia - design by Arthur Maringá, que também é muito meu amigo, me deu muita força no acidente em Aracajú - e fui para a Festa de Despedida da Helena, na casa da Dona Maria, apesar do pessoal não entender muito bem a saia, nem liguei! Meu dia foi assim, divertido, "porque tem que ser divertido sempre".

 Uma das jovens cantando Fado.

Felipe e Eduardo revezando na viola.

FeNEA - "porque tem que ser divertido sempre" - mas tô com saudade pra c%$#lho.

Quando ao que viví na FeNEA uma só frase:

" I still believe in paradise. But now at least I know it's not some place you can look for, 'cause it's not where you go. It's how you feel for a moment in your life when you're a part of something, and if you find that moment... it lasts forever..."

domingo, 11 de julho de 2010

20100711 Filmes e mais filmes.

Como já estou me acostumando acordei cedo novamente. Estes dias tem sido um descanso para mim. Mas hoje acordei e já liguei o filme do Robin Hood pra terminar de ver de uma vez por todas, já comecei a ver umas três vezes. Depois dessa tarefa concluída fui em busca de uma agenda nova, pedalei até a Staples e na maior loja de material de escritório não tem agendas ainda. O ano começa em setembro e ainda não tem agendas, fooogo, como dizem os portugas.

Voltei pra casa sem muito esforço, to pegando ritmo da bike, e fiz o almoço, comi tanto e tanto que dormi a tarde toda. Quando acordei, ví a prorrogação do final da Copa do Mundo - aqui eles falam Campeonato do Mundo mas é World Cup e não World Championship, vai entender né?

Foto tirada pela Jaque.

Depois o Felipe me chamou para irmos com a Jaque, até a praça do Teatro tomar um vinho, conversamos muito e quando o frio apertou voltei pra casa pra ver um último filme e dormir.

sábado, 10 de julho de 2010

20100710 A Obra em Évora.

Depois de um dia inteiro de descanso, eu me cansei muito e fiquei mais um dia de boa em casa vendo filmes e de boa. Mas hoje o final do dia foi diferente, animei de sair. Chamamos a galera e não animaram, então sairam somente eu e o Felipe.

Fomos aqui perto do Teatro mesmo, no bar "Aqui há Gato" ou algo assim. Barzinho legal e tal mas nada igual nossos bares em Beagá, entitulada a cidade dos botecos e bares pelo The New York Time, ô saudade. Falando em saudade depois, encontramos o pessoal de casa que já estavam mais animados, tão animados que até fomos ao KIF. O KIF, é um bar muito parecido com "A Obra" em Beagá mas não é tão legal e nem tão quente. A decoração é Rock and Roll e dois cartazes me chamaram a atenção, um dos Ratos de Porão e um de cerveja, daqueles antigos, até em inglês - Beer, helping the ugly people to get sex since... não sei quando. Foi bom que pelo menos tem umas músicas boas, é uma pena que saímos tarde e tudo em Évora fechas às três horas, menos a Praxis, mas lá, na sexta-feira é dez euros, que fortuna!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

20100709 Descanso

O dia hoje foi dia de folga, fiquei em casa aproveitei para arrumar e limpar o quarto e depois de árdua tarefa, ví alguns filmes, com algumas pequenas pausas somente para comer.

De noite todo mundo saiu, mas eu tava de boa e fiquei em casa, ví mais um filme e dormi cedo.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

20100708 E o blog?

Muito bem, o dia de ontem, acabou sem festas e indo dormir cedo depois da aventura dos megalíticos.

No final da tarde, a Marta, espanhola, passou aqui em casa para dizer adeus. Está voltando para Barcelona. Foi bom que além de nos despedir de uma pessoal muito gente fina como ela, ainda nos indicou  que o melhor, para nossa ainda intenção de viajar no final do ano: Natal em Barcelona e Revellion em Madrid.

 Marta e Victor.
 
De noite foi hora de festa com pessoal do Teatro T.E.I.A. A festa foi um encontro onde cada um levaria uma bebida, algo para fazer barulho e muita alegria para dizermos tchau para os finalistas, Andrá e Marta. As fotos comprovam que uma boa festa só precisa-se de bons amigos.

André, Débora e João. Ao fundo Gugu.

Sentados cantando, Felipe e Edu. Em pé, Kiko, André, Débora e João.

Adonis em posição de "cabriolet". Victor, Gugu, ?, Silvia e Débora (outra Débora).

Hoje, é dia nove de julho - geralemente escrevo as postagens no dia seguinte ao ocorrido, por isso a data é dia oito de julho.

Acontece que ontem foi um grande dia, não em muitas realizações minhas mas ontem, oito de Julho, recebi a carta da Faculdadade de Arquitectura da Universidade de Évora, que me convida oficialmente a ficar mais um ano em Portugal.




Muito aconteceu e grande foi a espera de todos por esta carta, que finalmente concretiza mais uma etapa na minha vida. Por aqui ganhei grandes amigos que vieram por boas vibrações e as vezes em horas de adversidade, que soubemos nos ajudar e cá estamos. Alguns já se foram e alguns ainda ficarão por muito tempo. Aqui tentei fazer de tudo que pudia e nunca recusar um convite legal - Yes, man! style of life. E sempre que pude o fiz.

A minha intensão com o blog seria de ter mesmo um Diário de Bordo, que começou na minha cabeça quando fizemos um diário de bordo em uma viagem em janeiro, na verdade A viagem.

Digo fizemos pois a Caravana Vai de Tudão, nasceu comigo, Tudão, Bixão, Lua, Lara, Mayene e por último e nunca menos importante, Juzão. Claro que não podemos esquecer de todos que passaram de alguma forma nessa Caravana como  Samamba,  Vina, Pedrogs, Júlia, Carina. Enfrentamos mais de cinco mil quilometros de estrada indo em direção a uma odisséia que nos inscrevemos sem saber no que daria, ou que nos conheceriamos. Fomos ao Erea Areia, que foi o Encontro Regional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Nordeste, sediado em 2010 na cidade do interior da Paraíba, Areia - o tema, ou temática: Paisagem do Interior. Nós nem éramos estudantes deste regional, mas fomos e participamos de um dos melhores Encontros de todos os tempos, que nos rendeu amigos, certeza, para vida toda.

Nesta viagem fizemos um divertido Diário de Bordo, que tinha como lei maior: Não ter leis, aceitar tudo que fosse divertido e sempre dizer sim a qualquer proposta, por mais louca que fosse. Apesar de também estar presente a grande preocupação de não gastar dinheiro também. Estamos trabalhando para digitalizar esse diário de bordo e torná-lo público, ou quase todo público.

Gostaria de saber agora de cada um dos leitores que passaram pelo Blog, passam e já comentaram, comentam ou querem comentar: é essa a hora.

O blog do Intercâmbio na Europa, continua ou pára por aqui?
(Se não conseguirem comentar enviem comentários para daniel.dias@hotmail.com)

quarta-feira, 7 de julho de 2010

20100707 Não são Megalíticos, são Aerolítos!

Esperei muito e planeamos muito para esse dia acontecer, e acontecer bem. Entre mudanças de horários, verificações de autocarros, que horas abre o Pingo-Doce e entre outras marcamos de pegar o único autocarro para Mitra - Campos de veterinária da UÉvora - que nos atenderia, às oito da manhã.

Não fora a noite de sono bem dormida não tinha acordado tão bem e tão cedo. Assim, saímos no horário certo e sem nem combinar nos encontramos no ponto do "auto-carro do descontentamento" - carinhosamente pixado em frente ao ponto, no muro. Apesar de algumas outras pessoas animarem de ir, a turma foi reduzida a Eu, Felipe, Laura, Jaquie, Emi, Alexandre, e Celso, que já estava de plantão na Mitra. A turma menor não atrapalhou em nada e acho que até ajudou, foi super bacana a companhia de cada um.

Chegando a Mitra, logo pertinho encontramos Valverde, uma aldeia que já tinha sinalização sobre os Megalíticos, tanto do Cromeleque de Almendres quanto o Menir dos Almendres. Os nomes parecem pratos típicos da Cozinha do Away ou Episódio do Chapolim Colorado, nos divertimos com isso na nossa longa caminhada.

Saindo de Mitra, indo a Valverde.

Longa caminhada que começou logo em Valverde, quando um cidadão local nos indicou que ainda, para Nossa Senhora de Guadalupe ainda faltavam quatro quilometros. Com isso, ainda animados andamos os quatro quilometros ainda na empolgação. Empolgação que logo foi diminuindo quando chegamos na tal aldeia, que percebemos que ainda faltava cerca de quatro quilometros para chegar ao Cromeleque.

 Chegando em Nossa Senhora de Guadalupe.

Plaquinha!

Com indicações e sinalização ajudando o difícil foi somente a caminhada e demos sorte que o sol abaixou e deu para caminhar tranquilo, quando nossas forças estavam já diminuindo, chegamos - as fotos descrevem o lugar.

Primeira impressão, com turistas.

Esse aí, tava deitado, para ficar mais hamonioso, eles o levantaram, por isso as marcas no topo.

Um pouco do conjunto.

Mais um pouco.

Felipe, Alexandre, Celso e Eu, Laura, Jaquie e na Frente Emi.

Oia a vista.

Num é que dá pra ver Évora mesmo.

A conquista dos Aerolitos.

Última vista.

Na volta passamos pelo Menir e pedindo carona, ou melhor, boleia, sem nenhum sucesso, voltamos todo nosso trajeto, com uma parada estratégica para um banho, isso sim, banho, no banheiro público de Nossa Senhora de Guadalupe. A caminhada foi sob sol intenso mas com nosso banho e nosso estoque de água reposto, fomos com tranquilidade para o quarto que Celso ficou de plantão, para esperar o autocarro com quase uma hora de folga.

Ao Menir aê - sem piadas gente.

A volta...

Regresso a Valverde.


Tudo correu bem, turma boa, visual bacana e muita, muita alegria! E claro: Fotos que vamos lembrar pelo resto das nossas vidas!

O ritual...

...

E, por um momento, esquecemos que estávamos longe de casa.

terça-feira, 6 de julho de 2010

20100706 Piscinas, agora com samba!

O edifício do bar (Piso 1), balneários e casas de banho (Piso 0).

Bom o dia de hoje seria praticamente o mesmo de ontem, se não fosse pelo samba. Fomos as piscinas e hoje a turma foi equipada, além do whisky que o pernambucano Pablo levou levamos violão e cavaquinho. A festa foi aquela, por onde passávamos tocando todo mundo achava legal e no mínimo, curioso.

 Os trampolins, os dois mais altos fechados, ainda bem!

Até dos trampolins nos arriscamos saltar e entre mortos e feridos, salvaram-se todos. No final do dia, uma passada no Fifth para tomar a saideira do dia.

A turma no pagode - Felipe, Gilberto, Léo (em pé) e Pablo.

Tira uma foto nossa aê tio.
Pode ser deitado?
hahaha

segunda-feira, 5 de julho de 2010

20100705 Piscinas

Acordei com mais calor ainda, o dia prometia ser duro pois precisaria sair nos quarenta e dois graus da rua, já estamos vendo como ficará a situação da casa para o ano. Assim o calor quase matou, tava igual no Brasil, tirei até a camisa, por enquando nenhum problema com isso. A seguir chegando em casa com Felipe e Victor, coloquei na cabeça de ir as piscinas e assim o fizemos, eu e Felipe.

Super organizado pagamos cerca de três ou quatro Euros para entrar, e já pegamos o formulário para nos inscrever - não cadastrar, inscrever - e agora na próxima vez já teremos desconto. Até uma cervejinha lá dentro rola, as fotos dá pra ver bastante coisa só não dá pra ver que hoje fez quarenta e dois graus, fogo!

Entrada das piscinas.
Vejam como a escada, no corredor, protege a fila da insolação indesejada.

Piscinas da Esquerda.

As outras, a grande e a do trampolim. O bar em cima.

Tirando onda na varandinha do bar.

 O bar, onde quem trabalha nas piscinas, tem o copo de chopp maior para beber durante o serviço.

 Tinha que zuar a foquinha linda né? hahaha

A vista da cidade.